ALTERNATIVAS INTERESSANTES

segunda-feira, 13 de julho de 2015

CAMPO VIBRACIONAL DA SALA DE AULA


As mudanças impostas pela evolução do homem da nova era gritam em todos os setores da sociedade, mas um dos mais importantes parece estar esquecido no tempo: a educação. E, aqui, não vou entrar no mérito do ensino decadente no país. Minha abordagem é mais a escola que o processo ensino/aprendizagem propriamente dito, embora os aspectos sejam includentes.

Quando se trabalha com grupos de pessoas, nem sempre se leva em conta o que não está diante dos olhos, ou seja, o trabalho é realizado considerando-se a presença física do grupo em questão e, diante desse fato, desenrolam-se as tarefas planejadas.

Falando-se especificamente sobre alunos escolares, há um cuidado, por parte das instituições e seu corpo docente, de observar e respeitar o histórico de vida de cada um, mas o que ainda está faltando é um olhar voltado para o campo energético formado pelo grupo, desde o início até o final do ano letivo.

Estão as instituições de ensino e professores preparados para atuarem na metaeducação?

Sabendo-se que a física quântica já permeia os conteúdos escolares, não é mais possível ignorar o campo energético das salas de aula, que nem sempre está equilibrado e harmonioso.

Cada ser que ali se encontra, além de seu histórico pessoal e familiar, de seu corpo físico, é dotado também de um corpo vibracional alimentado por pensamentos e sentimentos - muitas vezes no nível da inconsciência. As diferenças e oscilações vibratórias de cada ser humano, das memórias energéticas de outros alunos e profissionais que ali estiveram e até mesmo de objetos que entram e saem das salas, a toda hora, interferem diretamente sobre os sistemas psicofísicos individuais e grupais.

Como lidar, então, com algo que é tão desconhecido?

É chegada a hora de uma mudança de ponto de vista, de uma quebra de paradigmas no meio educacional. A visão holística do Homem é um fator imprescindível. Compreender os princípios básicos da física quântica, que tudo é energia, já não basta. Isso precisa ser aplicado e praticado dentro dos estabelecimentos de ensino, desde as séries iniciais, para a construção de um novo modelo de educação.


Praticar a meditação com os alunos é uma das receitas mais eficazes para proporcionar às crianças e aos jovens o processo de autoconhecimento, o centramento e equilíbrio necessários a cada um.

A desconstrução do antigo padrão de classes enfileiradas e salas monótonas também vem ganhando adesão rumo à escola nova. A utilização de cores e formas, fontes de água, plantas e até mesmo animais de estimação podem ser facilmente introduzidos como elementos para filtrar e equilibrar a energia do ambiente e de seus ocupantes.

Uma conexão espiritual como oração no início do turno, uma roda de canto ou dança, um exercício de respiração, a aplicação ou troca de reiki grupal e outras práticas vibracionais auxiliam na harmonização e equilíbrio de alunos e professores.

Trabalhos como limpeza dos ambientes frequentados, elaboração ou organização do lanche, plantio de hortas e atividades como essas aproximam os alunos de uma realidade concreta e imediata, fortalecem o trabalho em equipe e liberam a energia que se acumula durante as horas que ficam sentados no turno escolar.


Tão importante quanto empreender no aspecto cognitivo, está a necessidade de despertar e alimentar a inteligência emocional e equilibrar o sistema energético de uma sociedade jovem que vem recebendo poucos exemplos de educação sólida e poucos estímulos culturais e motivacionais. 
Evelize Saalgado

sexta-feira, 10 de julho de 2015

COACHING NA EDUCAÇÃO

Uma das profissões mais instigantes do momento é o coach. Há quem brigue com este nome, que lembra o velho e conhecido técnico, mas, na realidade, coach é um condutor de caminhadas, sejam profissionais, amorosas, familiares, ou, simplesmente, a caminhada da vida.

E na caminhada da vida, encontrei esta delícia da atualidade.

Num instante, entre leituras e especulações, me transportei a alguns anos atrás, quando eu ainda estava em pleno exercício do magistério, convivendo com jovens adolescentes em busca de suas carreiras. Quanta insegurança, angústia, pressão e depressão eu via entre os alunos. Certamente, havia alguns bastante decididos, entretanto, muitos outros desestruturados.

Estamos em uma época em que as faculdades proliferaram facilitando o acesso à garotada, em contraponto, o troca-troca de curso nunca foi tão intenso.

Chegando cada vez mais cedo ao momento da escolha profissional, os alunos do Ensino Médio se deparam com uma incerteza gigantesca que mexe com seu campo mental e emocional, posteriormente, refletindo-se no físico. Estresse, rebeldia, depressão, apatia e outros transtornos desta ordem invadem as famílias de vestibulandos, ano após ano e a desorientação individual passa a familiar, em um grande número de casos.

Psicólogos, terapeutas, médicos e outros profissionais dessa área são tradicionalmente procurados para o S.O.S  à turma do terceiro ano ou àqueles que já terminaram a escola, mas ainda não conseguiram aprovação.

Tudo isso, passou-se como um filme do qual eu já fiz parte e ainda faço, enquanto terapeuta destes jovens, principalmente com a terapia floral e o reiki.

E veio o insight. Onde está o coach do estudante, ou estudantil, ou educacional, ou vocacional, ou, seja lá como quiserem chamar. “Coisa de primeiro mundo” - como disse um conhecido meu. Pois é! Tudo que esta meninada precisa e o produto é tão escasso.

É um trabalho lindo que contempla não só o estudante, como também a família e a própria sociedade, uma vez dissipada a nuvem de insegurança e sofrimento que causa tantos dissabores pelos quatro cantos do país.

Existe um vácuo imensurável em relação ao que se pode oferecer em termos de educação e formação desde os primeiros anos escolares até o final da jornada estudantil. Assim, é importante mais olhares para esse segmento e mais condutores para estes caminhantes com uma enorme facilidade em diversificar suas ações, e, na mesma proporção,  a dificuldade de ter FOCO.

Evelize Salgado

terça-feira, 7 de julho de 2015

MEU CLIENTE SUGA MINHAS ENERGIAS


Trabalhar com pessoas é uma das tarefas mais difíceis e complexas que se pode ter na profissão. Em locais públicos de grandes movimentos ou em empresas privadas e/ou menores, lidando com funcionários ou clientes, conhecidos ou desconhecidos, o desafio é o mesmo. Tratar com o outro.
Há quem tenha mais facilidade, pelo temperamento expansivo; há quem mais sofra, por ser introvertido, mas a situação é única. Agradar o outro.

Não bastassem essas dicotomias, ainda vem o fato que cada ser é uma caixinha de surpresa a ser aberta, muitas vezes, engolindo quem abre ou cuspindo fogo em quem estiver por perto. Assim, não é raro encontrar profissionais com “cara de parede” enfrentando seus clientes e outros marejando os olhos em situação de compaixão. Da mesma forma, torna-se comum ver clientes que procuram sempre os mesmos profissionais para que os atendam e outros que fogem indignados de estabelecimentos, por indiferença ou maus tratos de seus colaboradores.
E tudo isso por quê? Presumidamente não deveria haver um mínimo de gentileza no trato entre os Homens?

Considerando que grande parte das pessoas não tem sequer conhecimento de si, que se desrespeita, se maltrata, se destrata, o que esperar do outro? Paradoxalmente, aquilo que o outro não pode dar porque não dá a si mesmo: carinho, cuidado, amor.
E nestes desencontros, os profissionais que passam sua jornada diária em atendimentos a uma clientela diversificada, chegam ao final do turno esgotados física e energeticamente. Sentem-se cansados e desmotivados para iniciarem tudo outra vez, no dia seguinte.

Compreendendo o que diz a física quântica, que tudo é energia, torna-se fácil encontrar uma explicação e definitivamente resolver estes problemas, uma vez que, qualquer ser humano que tenha controle sobre seus pensamentos, com a energia vital equilibrada, pode criar seu escudo de proteção.
A frequência energética em que vivemos é controlada por nossa mente. A qualidade dos nossos pensamentos e sentimentos é que permite ou não a manutenção da nossa vibração em alta.

Se o humor oscila, se o medo ataca, se a raiva toma conta, a tendência é um total desequilíbrio vibracional. Também o estresse, a depressão, a preocupação e outras situações de mal-estar derrubam e densificam a energia. Porém, quem consegue dominar seus pensamentos e sentimentos acaba se fortalecendo cada vez mais e elevando a vibração ao topo da pirâmide energética. Mas isso nem de longe é fácil. Existem alguns artifícios que podem auxiliar a mudança da nossa ordem mental, mas todos dependem de vontade, esforço e disciplina.
A meditação é seguramente “um remédio energético” para o homem. Não é a toa que os orientais meditam desde a tenra infância. O uso de essências florais também eleva a frequência, pois agem da mesma forma que os cristais, criando um novo campo vibracional protetor que nos envolve. Quem utilizar um cristal no bolso, ou como adorno – anel, brinco, pingente – terá não somente uma proteção, como também uma âncora para derrubar a ansiedade. O Reiki e outras técnicas de cura quântica também são eficazes, quando a pessoa quiser realmente fazer sua reforma íntima, entretanto, é o cultivo de hábitos saudáveis, pensamentos amorosos, respeito a si e ao outro, reconhecimento e gratidão que efetivamente manterão o Homem e o Planeta em equilíbrio.

Se você, que está lendo este texto, é um desses profissionais que lida com pessoas durante sua jornada de trabalho, reformule-se, energize-se, qualifique suas atitudes e verá que sua atividade ficará mais leve e seus resultados mais positivos.


Evelize Salgado