Hoje minha dinda está de aniversário, completando 82 anos, e eu resolvi fazer uma homenagem a ela e a todas as minhas amigas que já cruzaram os oitenta. E com muita saudade, e com muito carinho, uma grande homenagem a minha mãe que teria feito oitenta anos em 24 de janeiro deste ano.
O poema, eu fiz para minha amiga Jovita, quando ela completou seus oitentinha, em setembro de 2004 e hoje ofereço a todas as minhas amigas, com um grande beijo.
E, pra minha madrinha, desejo muita saúde, muitas felicidades, muita Paz e muita Luz. Dinda, que Deus te abençoe!!!
Oi! Tenta levar a vida numa boa,
No equilíbrio dos quarenta,
nem oito, nem oitenta.
Não, quarenta não!
É a idade do “com dor”,
Que horror!
No equilíbrio dos quarenta,
nem oito, nem oitenta.
Não, quarenta não!
É a idade do “com dor”,
Que horror!
Oi! Tenta, então, como criança
que corre, pula e sonha
com um mundo de fantasia.
Não, como criança também não!
A fantasia não existe
e se pode ficar triste.
Oi! Tenta, então, como a vovó
Com experiência e sabedoria
de conhecer a dor
de ter passado pela fantasia
de olhar o mundo com o coração
com amor
com alegria.
Oi! Tenta...
Oitenta não é para qualquer um!
É para quem já sonhou,
Sonha
E tenta ser feliz.
Evelize Salgado
3 comentários:
Minha grande amiga voce é demais, acho que já está na hora de começar a escrever aquele livro de poesias.
Parabenssss
Muito lindo o teu poema.
Um grande abraço e um bjão!
Evelise Landell de Moura
Gurias, obrigada pelo carinho!!!
Mas a beleza é dos oitenta anos que inspiraram algumas palavras.
Beijos.
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