Tenho escutado algumas pessoas dizerem que estão estressadas nestas férias porque não conseguiram sair de casa, em função da tal crise que vem afetando o mundo todo.
Para muitos, férias é sinônimo de viagens, passeios, compras, enfim gastos a mais.
Será realmente impossível fazer férias sem extrapolar nos gastos?
Durante bons anos de minha vida, quando meus filhos eram pequenos, precisei passar as férias em casa. Era professora e, nos meses de janeiro e fevereiro estávamos ali, com tempo sobrando e dinheiro faltando. Mas nem por isso deixávamos de ter nossas férias.
“É verdade que éramos privilegiados”. Morávamos em uma casa e uma piscininha plástica de 1000 litros estava ali, a nossa disposição. Mas nem tudo se resumia à piscina. Os guris conheceram museus, praças e parques de Porto Alegre, andavam de bicicleta e jogavam bola no Parcão com maior frequência, brincavam com os jogos que ganhavam no Natal – jogos sempre são uma ótima alternativa como presente. Além disso, ajudavam-me nas tarefas domésticas diferenciadas como, reciclar seus próprios brinquedos, limpar e organizar armários, pintar suportes de vasos, enfim fazíamos coisas que eram reservadas para as férias e, assim, curtíamos juntos a nossa casa.
Quantas pessoas trabalham o dia todo e ocupam suas casas só para dormirem. Sabem elas curtir COM PRAZER o seu espaço doméstico?
Quantas pessoas têm um hobby? Quantas se dedicam a alguma coisa que lhes possa aliviar o estresse e as tensões do dia, ou, no caso das férias, do ano todo?
Quantas pessoas buscam dentro de si mesmas as resoluções para os seus problemas?
Todos temos criatividade e capacidade pra tornar nossa vida mais leve, mais livre. Basta não sermos escravos do mundo, não seguirmos as ordens do mundo, a moda do mundo. É preciso que cada um de nós olhe para dentro de si e satisfaça as suas necessidades REAIS.
Para muitos, férias é sinônimo de viagens, passeios, compras, enfim gastos a mais.
Será realmente impossível fazer férias sem extrapolar nos gastos?
Durante bons anos de minha vida, quando meus filhos eram pequenos, precisei passar as férias em casa. Era professora e, nos meses de janeiro e fevereiro estávamos ali, com tempo sobrando e dinheiro faltando. Mas nem por isso deixávamos de ter nossas férias.
“É verdade que éramos privilegiados”. Morávamos em uma casa e uma piscininha plástica de 1000 litros estava ali, a nossa disposição. Mas nem tudo se resumia à piscina. Os guris conheceram museus, praças e parques de Porto Alegre, andavam de bicicleta e jogavam bola no Parcão com maior frequência, brincavam com os jogos que ganhavam no Natal – jogos sempre são uma ótima alternativa como presente. Além disso, ajudavam-me nas tarefas domésticas diferenciadas como, reciclar seus próprios brinquedos, limpar e organizar armários, pintar suportes de vasos, enfim fazíamos coisas que eram reservadas para as férias e, assim, curtíamos juntos a nossa casa.
Quantas pessoas trabalham o dia todo e ocupam suas casas só para dormirem. Sabem elas curtir COM PRAZER o seu espaço doméstico?
Quantas pessoas têm um hobby? Quantas se dedicam a alguma coisa que lhes possa aliviar o estresse e as tensões do dia, ou, no caso das férias, do ano todo?
Quantas pessoas buscam dentro de si mesmas as resoluções para os seus problemas?
Todos temos criatividade e capacidade pra tornar nossa vida mais leve, mais livre. Basta não sermos escravos do mundo, não seguirmos as ordens do mundo, a moda do mundo. É preciso que cada um de nós olhe para dentro de si e satisfaça as suas necessidades REAIS.
ESSE PODE SER O CAMINHO PARA QUE ESTEJAMOS SEMPRE EM FÉRIAS DAS CRISES, DAS PRESSÕES E, PRINCIPALMENTE, DA INSATISFAÇÃO.
Evelize Salgado
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